sábado, 8 de março de 2014

UFPB será sede do Intercom Nordeste 2014

A Universidade Federal da Paraíba vai sediar, no período de 15 a 17 de maio de 2014, o XI Congresso Regional de Comunicação – o Intercom Nordeste, uma das mais importantes atividades do calendário acadêmico dos cursos de graduação em Comunicação Social da região.

A Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação – é uma instituição sem fins lucrativos, destinada ao fomento e à troca de conhecimento entre pesquisadores e profissionais atuantes no mercado. 

O tema deste ano é “Comunicação, guerra e paz. Convencer e Conviver: 100 anos de Publicidade, Propaganda e Relações Públicas”. O evento, que reúne professores, estudantes, pesquisadores e profissionais tem o objetivo de promover, estimular e divulgar a produção científica existente nos diversos espaços de ensino.

As inscrições para o Intercom Nordeste 2014 começam dia 26 de fevereiro, os interessados em apresentar proposta de minicurso, oficina ou lançamento de produtos científicos (LPC) durante o Intercom Nordeste 2014 deve enviar email para info@intercomne2014.com.br ou acessar o site (www.intercomne2014.com.br). O prazo limite para envio de propostas é 14 de março.


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Vagas em Pós-Graduação para alunos especiais no período 2014.1



O Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFPB divulgou as normas para ingresso de alunos especiais no período letivo 2014.1. O programa ofertará 10 vagas para alunos especiais, sendo 05 delas na disciplina ‘A CONSTRUÇÃO DA NOTÍCIA JORNALÍSTICA’ e 05 na disciplina ‘PRÁTICAS INVESTIGATIVAS EM JORNALISMO’.

As inscrições serão realizadas no período de 24 a 26 de fevereiro de 2014, na Secretaria do PPJ, no turno da manhã, das 07h às 13h. A taxa de inscrição custa R$ 50,00. As aulas terão início no próximo dia 08 de março, no período da tarde, das 14h00 às 17h00.

O resultado do processo de seleção dos alunos especiais será divulgado mediante documentação dos professores responsáveis pelas disciplinas ‘A CONSTRUÇÃO DA NOTÍCIA JORNALÍSTICA’ e a ‘PRÁTICAS INVESTIGATIVAS EM JORNALISMO’, respectivamente.



João Batista

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Debates sobre cinemas socioambientais acontecem na UFPB

Realizado no Cine Aruanda, os debates temáticos já estão na sua terceira edição.
Foto: Divulgação

Na sexta-feira, dia 14, aconteceu no Cine Aruanda - Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCTA) – UFPB, o segundo debate sobre filmes sustentáveis, com o filme: “Ouro Azul: As Guerras Mundiais pela Água” de Sam Bozzo.
Temas como o que fazer quando a água faltar; o desenfreado uso dela; as construções e industrias que buscam incessantemente por água potável; a seca no planeta; e outros, acerca de diversos temas da poluição até o desperdício. Nesse debate, os professores da UFPB, Ricardo Lucena e Tarcisio Cordeiro, estiveram presentes .
Fizemos uma entrevista com Igor Trigueiro que estava a frente da organização desse projeto e integrante do Sea Shepherd:
- Como foi que nasceu essa iniciativa? “A iniciativa nasceu de um diálogo que Socorro Fernandes teve com meu pai, Prof. João de Lima (NUDOC) sobre o acervo de filmes sobre meio ambiente que eu colecionava. Ele veio até mim e disse que o NUDOC fomentava cineclubes. Daí a idéia.”
- A amostra possui alguma parceria? “A primeira foi feita em parceria com a APAN, Guajiru e Sea Shepherd. A segunda, com a APAN e a terceira também.”
- Soube que já é a terceira edição; como você se sente em relação a isso? Você acha que teve uma boa repercussão entre os participantes? “Na verdade, cada exibição de um filme gera um debate. Não é uma amostra propriamente dita. A cada mês procuramos trazer um tema e pessoas que entendem do assunto. Me sinto bem. Entre os participantes sim, vez que são poucos os momentos em que a militância se reúne para debater temas afetos a nossa área de trabalho.”

Laísa Gomes Mendes

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Um Manual de Ética e Dicas


A Associação Brasileira de Relações Públicas propôs em 1955 o seguinte conceito para a profissão: "Relações Públicas é a atividade e o esforço deliberado, planejado e contínuo para estabelecer e manter a compreensão mútua entre uma instituição pública ou privada e os grupos de pessoas a que esteja, direta ou indiretamente, ligada”.
O renomado e famoso consultor de comunicação e marketing Joe Marconi - que já escreveu 11 livros sobre marketing, relações públicas e branding conhecido nos EUA pelos seus artigos, palestras e seminários, o que faz dele o cara certo para escrever um guia de RPv - lançou no Brasil no ano de 2009 seu livro: Relações Públicas: O Guia Completo escrito em 228 páginas, pela Editora Cengage (antiga Thomson Pioneira).
A obra é dividida em 12 momentos (capítulos) e começa com uma reflexão de como surgiu o termo relações públicas, qual a função no mercado de trabalho e no mundo da comunicação e como um profissional deste campo, cuja capacidade é “criar, sustentar ou mudar uma imagem pública, moldando conscientização, influenciando opiniões e decisões” (p.15), deve atuar.  Marconi dá dicas de como aplicar boas estratégias para lidar com quem precisa receber a informação de forma clara e objetiva. O livro também a borda e ensina outros pontos da vida de um profissional da área, como seu papel na relação entre empregado e patrão.  
O livro é destinado a todas as pessoas que precisam fazer que as relações públicas trabalhem efetivamente para elas, tanto aquelas que são profissionais da área como as que são de qualquer outra relacionada ao marketing – especialmente a publicidade e a pesquisa de mercado. Para quase todos os níveis, em quase todas as atividades, as relações públicas estão presentes no que as pessoas fazem – estejam elas conscientes disso ou não. Seja você um diretor, um profissional de RP, um executivo de marketing ou de propaganda, nos tempos de incerteza econômica todos terão orçamentos limitados. Relações públicas – O guia completo é o livro em que você pode confiar para criar e gerenciar os programas de Relações Públicas mais rentáveis e mais produtivos que existem.
Este livro é obrigatório para sua leitura, afinal você irá agregar mais conhecimento e nunca é demais ter em mãos manuais e obras que o ajudarão a aprimorar a sua carreira. Joe Marconi é um mestre que entende muito bem como funciona o mundo dos RP’s e da comunicação geral. Seguir seus conselhos neste livro é uma ótima sugestão de leitura para você!

*Preço aproximado: R$ 35,00 

Lylyanne Braz

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Entrevista com Paulo Vieira, diretor do espetáculo Mercedes, em cartaz no Teatro Lima Penante

Foto Divulgação do Espetáculo
Um mosaico reunindo temas como ditadura militar (1964-1985), contracultura, situação política brasileira, explosão dos afetos, épocas distintas que se misturam e se confundem, a imanência do tempo, “Mercedes”, espetáculo escrito e dirigido pelo dramaturgo Paulo Vieira, professor do curso de teatro da UFPB e cuja trajetória nas artes é extensa e reconhecida, encerra suas apresentações nesse fim-de-semana depois de uma temporada que obteve sucesso expressivo, com repercussão muito positiva de crítica e público.

A peça fala sobre as vivências de cinco personagens cuja trajetória está ligada a luta contra a ditadura: um deputado (Jorge Felix), uma professora do ensino básico e ex-empregada doméstica (Nika Barros), uma militante da resistência armada (Suzy Lopes), uma acadêmica (Eulina Barbosa) e uma estudante universitária (Bárbara Hellen). Amor, paixões em ebulição, ideais libertários, política e história são os elementos que entrelaçam as personagens, além do fluxo de tempo e alternância dos papéis.
Em entrevista ao Direto do Microondas, o diretor Paulo Vieira fala de como foi o processo de criação do espetáculo e de como é vê-lo encenado.

Direto do Microondas: Fale sobre a criação do espetáculo, como foi pra você conceber argumento de Mercedes e trazê-la para o palco?


PAULO VIEIRA: A criação do texto veio, na verdade, à partir de uma notícia de jornal de que uma garota tinha recebida uma herança e dentro dessa herança havia um carro. Eu achei isso uma coisa extremamente curiosa e pensei: “isso tem os elementos de uma história que pode ser um romance!”. Então, comecei a escrever “Mercedes” como um romance. Mas a dinâmica, a “pegada” da história não estava legal para um romance. [...] Abandonei essa ideia e reelaborei numa peça de teatro, que eu queria que de tivesse um elemento que eu chamo de randômico e ideia remete ao casual - embora o casual em arte seja algo bastante relativo, é muito mais uma ideia do que uma realização, no sentido de ter uma história em três tempos diferentes, em três situações diferentes, fragmentadas e ela ir sendo recomposta ao longo do texto. Foi com essa ideia que, uma vez com o texto pronto, fomos preparar a encenação. Inicialmente a ideia era fazer uma divisão do palco para que o espectador escolhesse um lado e ele só veria um lado. Então o espectador que fosse assistir a peça num espaço “x” só veria as personagens daquele lado, daquela história contada naquele lado. Ou seja, ele teria conhecimento do todo pela parte. Mas, durante o processo de encenação, eu achei que isso poderia ser uma coisa redutora do espetáculo, então, optei por fazer circular. Há uma única cena, a cena 3, em que todos os diálogos são simultâneos, que remete para a ideia original. Na verdade os atores pediram que tivesse esse formato a cena 3. Como em meu processo de direção eu transfiro para os atores a solução das cenas – evidentemente se os atores não tiverem condição de dar a solução da cena eu mesmo vou buscar essa solução – mas sempre espero que os atores proponham a cena. Por que? Porque do meu ponto de vista a cena é o lugar do ator, não é o lugar do diretor.


Foto Divulgação do Espetáculo
Direto do Microondas: E a escolha do elenco, foi difícil? Já tinha alguns nomes em mente, abriu testes, como se deu esse processo?

PAULO VIEIRA: Nós tivemos o financiamento do FIC, o Fundo de Incentivo à Cultura Augusto dos Anjos, do Governo do Estado à partir de um projeto que eu apresentei. No projeto eu dizia que o elenco seria escolhido preferencialmente numa oficina que eu iria oferecer com esse objetivo, porque também eu queria trabalhar com novos atores, tentar revelar novos atores.  Tanto que a Bárbara Hellen, que a faz a Mercedes estudantes, saiu dessa oficina. Eulina, que faz a Mercedes Dra. Mércia, é uma atriz já tem alguns anos mas ela estava muito afastada, então ela foi pra oficina e eu a convidei para permanecer na montagem do espetáculo. Nika Barros a mesma coisa. O Jorge Félix é que foi convidado, porque o ator que eu tinha selecionado na oficina não me pareceu que naquele momento pudesse atender a necessidade da encenação e aí houve essa troca pelo Jorge Félix. O único nome fixo era o de Suzy Lopes para quem eu havia escrito a personagem da Mercedes revolucionária e que está comigo na assistência de direção e na produção do espetáculo. Os outros seriam nomes que eu iria buscar preferencialmente dentro dessa oficina que, de fato, aconteceu.


Foto Divulgação do Espetáculo
Direto do Microondas: As referências históricas e culturais que aparecem na peça são também um dos pontos altos. Como foi construir isso no texto, teve de pesquisar muito, trouxe lembranças pessoais da época?

PAULO VIEIRA: Basicamente as minhas lembranças. Eu era uma criança ainda quando houve o golpe militar em 1964 e a minha adolescência nos anos 70, foi sob o período mais duro da ditadura e eu próprio era um cara que tinha uma militância, mas uma militância muito discreta no movimento estudantil, extremamente discreta, por sinal. Eu era muito mais um simpatizante do que um ativista, mais voltado para a contracultura e o movimento hippie. Eu peguei estrada, isso era uma coisa que os garotos da minha idade que tinham simpatias pela contracultura faziam e eu fiz. Acampavam em praias desertas que hoje já não são mais, são verdadeiras cidades. [...] Tinha todo esse idílio do amor e da paz universal que, na verdade, foi a grande contribuição - do meu ponto de vista – da contracultura no sentido de uma paz social. Afora isso a contracultura produziu coisas muito interessantes nas artes. Então, isso veio das minhas lembranças pessoais, evidentemente das coisas que eu li à respeito, dos filmes que eu vi também, mas uma pesquisa sistemática pra escrever a peça nesse sentido não houve.


Paulo Vieira, professor de Teatro e diretor de “Mercedes”.
 Foto: Rennan Ono

Direto do Microondas: O espetáculo teve o patrocínio do Edital FIC, o Fundo de Incentivo à Cultura o qual você se referiu. Até que ponto esse aporte foi relevante para a realização do espetáculo? Poderia ter sido feito sem o edital?

PAULO VIEIRA: Que teria sido feito sem o edital, teria. A grande vantagem do teatro, e eu comecei fazendo teatro dessa maneira, é que você não precisa de grandes recursos para fazer um espetáculo. Obviamente que se você tem recursos você melhora a qualidade da apresentação técnica e mesmo dos materiais no seu espetáculo. Nesse sentido o FIC foi extremamente importante, porque não era apenas a compra de material, mas o pagamento do cachê para os atores, que se fosse de outra maneira não teria esse cachê, que não é um cachê grande, não é um cachê alto. Se for verificar, na prática, não paga o trabalho que se tem, mas que acaba sendo importante de qualquer maneira para a melhor execução do espetáculo. Então, eu diria pra você que a contribuição do FIC foi 100% importante, sem elas nós não teríamos cartazes, não teríamos programas, não teríamos um cenário feito exclusivamente, não teríamos figurinos como eles estão. Por exemplo, a Eulina, que faz a Dra. Mércia, assim como a Suzy, ela usa dois figurinos: um figurino que vai até a cena da tortura, e esse tem de ser tirado rapidamente e como ele não pode ser montado rapidamente tivemos que fazer um figurino igual para cena posterior até o restante da peça. A mesma coisa em relação ao figurino da Suzy, que é uma blusa de gola rolê, de época, dos anos 60, 70, que na cena da tortura ela tira e coloca uma outra blusa. O público não percebe que ela está usando outra blusa. [...] Essas coisas implicam em gasto em, investimento, que poderíamos fazer de outra maneira mas se tema a produção fica bem mais fácil de realizar. Pesquisa de material também, não é qualquer pano que vai vestir, pra cada personagem eu quis pesquisar o pano, o corte, o modelo, e tudo isso como patrocínio fica bem mais fácil.

Direto do Microondas: E também pra reafirmar o teatro como atividade profissional, não é? As pessoas acham que teatro é uma espécie de atividade transversal, que é também, mas  pessoas não conseguem ver teatro como uma atividade profissional, que tem suas necessidades, que tem pessoas que também vivem de teatro.

PAULO VIEIRA: E te digo mais, eu considero que o teatro é uma das artes mais difíceis de serem realizadas, diferentemente do cinema, cuja a grande dificuldade no meu ponto de vista é mais o preço das coisas, do que a realização mesma do filme. Um espetáculo como Mercedes, por exemplo, nós ensaiamos durante seis meses, quatro horas por dia, todos os dias. Então é um longo tempo, é desgastante, e cansativo pra caramba. Lógico que é prazeroso também, do contrário ninguém aguentaria, mas quando a gente chega na estreia a gente já chega no limite do cansaço.


Sandro Alves entrevista Paulo Vieira, diretor de “Mercedes”. 
Foto: Rennan Ono

Direto do Microondas: Você falou que o fato que inspirou o argumento do espetáculo foi a notícia de um carro que uma jovem recebeu como parte de uma herança. Gostaria que você falasse sobre “Mercedes”, esse nome e qual a simbologia dele para o espetáculo, porque, no contexto do espetáculo, parecer ser não só um nome mas também um símbolo, um elemento que une as personagens e assume várias representações.

PAULO VIEIRA: Quando eu comecei a elaborar o texto (do espetáculo), fiquei pensando “que carro poderia ser esse?”. Então, me pareceu que o carro que tem uma forte carga simbólica, até porque tem um nome feminino, seria um Mercedes. Aí sim houve uma pesquisa de fato, para determinar esse nome. O que significa Mercedes, o que é isso? Contextualizar isso dentro do Brasil, da América Latina. Que outras Mercedes isso poderia me remeter? Remete a Mercedes Sosa, remete a Mercedes a música da Janis Jopplin, que é um ícone da contracultura americana naquele momento e, por extensão, da contracultura mundial também, uma música que ela canta à capela. Então, parece meio improviso o momento em que ela canta “Mercedes Benz”, parece meio irônico e ao mesmo tempo um elogio do mercado, do automóvel; e ao mesmo tempo parece uma crítica ao consumo. Tem essas ambiguidades na canção da Janis Jopplin. Então, tudo isso foi se somando para compor uma ação da Mercedes que integrasse todos esses símbolos criando, no final das contas, um símbolo maior para o sentido da Mercedes: é a personagem? É a revolucionária? É um símbolo de fortaleza, de resistência, de consumo, um ícone contracultural? No final das contas, como o deputado revela a filha (na peça), é o sentido de dar graças, de agradecimento, de humildade de reconhecimento por um bem, pela própria vida.

MERCEDEZ – FICHA TÉCNICA
Direção e texto: Paulo Vieira
Elenco: Suzy Lopes, Nika Barros, Jorge Félix, Bárbara Hellen e Eulina Barbosa

ÚLTIMAS APRESENTAÇÕES DA TEMPORADA:
Sábado (15/02) às 19h e 21h
Domingo (16/02) às 20h
Local: Teatro Lima Penante,  Avenida João Machado, 67, Centro.


Por Sandro Alves de França


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Vamos Discutir Relações?


No próximo dia 17 de fevereiro, o Centro Acadêmico de Relações Públicas realizará na sala Cine Aruanda (CCTA), evento que vai debater assuntos que estão em evidência: a orientação sexual e a identidade de gênero, só que no âmbito das organizações.
Segundo um dos organizadores do evento Felipe Anacleto: “(...) esse debate para academia significa conscientizar os alunos das diferenças entre os dois termos e que a diversidade está presente em todos os lugares, incluindo as empresas e instituições, locais que são/serão seus futuros ambientes de trabalho. Além disso, nós estudamos públicos e precisamos conhecer em profundidade cada um deles”.
A mesa redonda terá a participação de Eduardo Varandas (PRT), José Baptista de Mello Neto (UFPB/ OAB PB), e a mediadora será a Profª Norma Meireles (NIPAM – UFPB); já a palestra ficará por conta de Fernanda Benvennuty (ASTRAPA).
A programação terá inicio às 18h e 30min, a inscrição é gratuita. O formulário de inscrição está disponível no site: http://migre.me/hMhjo . Essa é apenas a primeira edição do projeto “Vamos Discutir Relações", em breve o CA realizará outras edições com temáticas diferentes.
 
Joseany Pontes

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Curso de extensão Corpo e Lugar

O curso de extensão ‘’Corpo e Lugar’’, está com novas vagas disponíveis. O novo módulo será ministrado do dia 13 de fevereiro ao dia 27 de março, no núcleo de arte contemporânea da UFPB.
Em conversa, a professora Candice Didonet responsável pela iniciativa, falou sobre o projeto: '' Corpo e Lugar é um curso teórico prático que se baseia na experimentação do corpo interagindo com o lugar. Trabalha-se com aquilo que o corpo pode produzir com elementos existentes em um espaço. A extensão mescla referências da dança e da performance, é aberto para todos os públicos, inclusive temos um aluno de jornalismo entre os participantes, e principalmente para aqueles que se interessam por arte e experimentação. '' 
As inscrições são gratuitas, ficam abertas até próxima quinta feira (13/02) e estão sendo realizadas na assessoria de extensão do CCTA. Telefone para maiores informações: 3216-7143.

Jade Vilar